Lembram-se do post sobre Registro de
Trauma onde falei da experiência em San Diego?
Pois é, dali em diante foi mais
trabalho produzindo o software.
Mais definições e mais considerações
estratégicas para atuação no mercado. A politica de trauma no Brasil ainda é
incipiente e começa agora a publicar as primeiras normativas governamentais.
Entendemos que o processo de Registro
de Trauma deva ser alinhado com as políticas de atenção ao trauma motivado
pelos grandes eventos e investimentos para tal. Não distante, a linha de
cuidado do trauma também fará ponte com medidas preventivas e mudanças
culturais importantes na nossa sociedade.
Daí o software buscará também uma
posição no mercado internacional, alinhado as melhores práticas já
consolidadas. Todos os indicadores voltados ao trauma, e modelo de dados são
concebidos para que sejam comparáveis nacionalmente e internacionalmente.
Permitindo avaliação quantitativa e qualitativa dos serviços de trauma.
O sistema é fantástico, colhendo dados
desde o momento do acidente, ainda na rua; todo tramite de acionamento de
ambulância, referenciamento aos hospitais, colhendo dados do deslocamento e dos
hospitais.
Chegando ao hospital onde será
tratado, o sistema alinha processo do tratamento do trauma a qualidade da
solução, avaliando passo-a-passo as atividades clinicas realizadas, equipes
envolvidas e tratamentos.
Sempre acompanhando o paciente,
concebemos o sistema com interfaces para os principais sistemas hospitalares, o
que permite a obtenção direta das informações sem que haja necessidade de
retrabalho. Utilizamos padrões de mercado e entendemos que junto ao Registro de
Trauma, faz-se necessário que um resumo do prontuário médico também esteja
disponível.
Estes conceitos orientarão as equipes
dos serviços de trauma a usufruírem das melhores práticas e informações
provenientes do RT. Sempre que precisarem não precisarão buscar outro sistema
para colher mais informações tudo estará disponível.
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