Segundo pesquisas do Sebrae e Endeavor, 95% das novas empresas, no Brasil, fecham suas portas antes de cinco anos; 73% fecham em menos de 3 anos; e 45% vão à falência porque falta competência em gestão, marketing e vendas. Falta Planejamento!
As principais lideranças precisam estar envolvidas Presidente da Organização, Secretário de Saúde, Superintendentes, Coordenadores, Diretores de Hospitais e Diretores Administrativos, pessoas ligadas as diretrizes da organização. É preciso ter um olhar especial para este mercado de saúde, entender todos os envolvidos, fornecedores, operadoras, e principalmente o cliente, paciente, população.
Dentro do planejamento, a organização precisa entender primeiramente quem ela é dentro do contexto, qual sua contribuição, quais são seus objetivos, o que ela quer fazer e principalmente, onde quer chegar. A declaração de visão, missão e estratégia permeia a imaginação destes que impulsionam a organização, mas devem sem dúvidas é motivar e inspirar os colaboradores.
A identidade da organização e seus objetivos esbarram nas deficiências operacionais, forma de trabalho, organograma distorcido em relação aos níveis de liderança. Perceber onde melhorar, onde já é boa e quais são as lacunas fazem com que a organização exercite a matriz SWOT, elencando ponto fortes, ameaças, fraquezas ou deficiências e oportunidades seja de melhoria ou de mercado.
Seguindo Norton e Kaplan, papas em planejamento estratégico, a visão do balanced-score card, indica ações, métricas e metas, sob os eixos: financeiro, clientes, processos e apredizado. Podemos usar esta visão para a saúde pública, orientando o financeiro para captação de recursos, redução de custos e otimização dos serviços com prestadores.
O cliente interno e principalmente o cliente externo devem ser colocados em primeiro plano ou o motivo pelo qual gerimos saúde, vislumbrando a melhoria do atendimento, ampliação dos serviços e satisfação da população. Os processos, os processos..., que processos? O mapeamento de processos geralmente não é feito, não se identificam e não fazem muito sentido, a menos que já haja um movimento por qualidade na gestão, acreditações ou outros modelos que incentivam estas ações.
O crescimento organizacional, através do aprendizado, ou seja, investir nos colaboradores, para que estes sim, implementem toda a política de planejamento estratégico, essa é a parte que geralmente é esquecida. É neste momento que vemos empresas serem contratadas para realizar as funções destes que são esquecidos. O incentivo e a motivação da base da pirâmide organizacional deve ser sempre a ação mais trabalhada pela diretoria da organização. Definir metas aceitáveis, sempre que possível negociada, e estimular o melhor desempenho, trará sempre o maior retorno.
Neste longo processo cultural, este mapa estratégico, deve permear toda a organização, todos devem ser envolvidos e sem dúvidas as metas definidas serem acompanhadas periodicamente para avaliação dos processos e melhorias obtidas.
As principais lideranças precisam estar envolvidas Presidente da Organização, Secretário de Saúde, Superintendentes, Coordenadores, Diretores de Hospitais e Diretores Administrativos, pessoas ligadas as diretrizes da organização. É preciso ter um olhar especial para este mercado de saúde, entender todos os envolvidos, fornecedores, operadoras, e principalmente o cliente, paciente, população.
Dentro do planejamento, a organização precisa entender primeiramente quem ela é dentro do contexto, qual sua contribuição, quais são seus objetivos, o que ela quer fazer e principalmente, onde quer chegar. A declaração de visão, missão e estratégia permeia a imaginação destes que impulsionam a organização, mas devem sem dúvidas é motivar e inspirar os colaboradores.
A identidade da organização e seus objetivos esbarram nas deficiências operacionais, forma de trabalho, organograma distorcido em relação aos níveis de liderança. Perceber onde melhorar, onde já é boa e quais são as lacunas fazem com que a organização exercite a matriz SWOT, elencando ponto fortes, ameaças, fraquezas ou deficiências e oportunidades seja de melhoria ou de mercado.
Seguindo Norton e Kaplan, papas em planejamento estratégico, a visão do balanced-score card, indica ações, métricas e metas, sob os eixos: financeiro, clientes, processos e apredizado. Podemos usar esta visão para a saúde pública, orientando o financeiro para captação de recursos, redução de custos e otimização dos serviços com prestadores.
O cliente interno e principalmente o cliente externo devem ser colocados em primeiro plano ou o motivo pelo qual gerimos saúde, vislumbrando a melhoria do atendimento, ampliação dos serviços e satisfação da população. Os processos, os processos..., que processos? O mapeamento de processos geralmente não é feito, não se identificam e não fazem muito sentido, a menos que já haja um movimento por qualidade na gestão, acreditações ou outros modelos que incentivam estas ações.
O crescimento organizacional, através do aprendizado, ou seja, investir nos colaboradores, para que estes sim, implementem toda a política de planejamento estratégico, essa é a parte que geralmente é esquecida. É neste momento que vemos empresas serem contratadas para realizar as funções destes que são esquecidos. O incentivo e a motivação da base da pirâmide organizacional deve ser sempre a ação mais trabalhada pela diretoria da organização. Definir metas aceitáveis, sempre que possível negociada, e estimular o melhor desempenho, trará sempre o maior retorno.
Neste longo processo cultural, este mapa estratégico, deve permear toda a organização, todos devem ser envolvidos e sem dúvidas as metas definidas serem acompanhadas periodicamente para avaliação dos processos e melhorias obtidas.