A colaboração veio e é uma constante neste novo cenário. A simplicidade das trocas de mensagens pelo MSN ou GTalk deu vez as mensagens de 140 caracteres do twitter, não é mais necessário criar textos longos, o objetivo é ser objetivo, dizer gosto ou não gosto, quero ou não quero, e dar a real impressão sobre o assunto, sem muitas justificativas ou argumentações.
Este novo usuário da Web 2.0 precisa e quer rapidamente as impressões para os problemas do agora.
O que se quer para a saúde neste novo cenário? Indicações de um médico, informações curtas sobre um novo medicamento, conselhos sobre uma doença ou mal estar?
Várias comunidades virtuais crescem sobre o emblema das doenças crônicas, “Sou Diabético”, “Tenho enxaqueca”, entre outras. Neste nosso foco de governança e tecnologia encontramos grupos e comunidades sobre sistemas de informação, gestão e administração, novas tecnologias, para equipamentos, medições e tratamentos.
Neste sentido, pergunto o quanto de fato estamos trocando informações? Na primeira fase de empolgação, nos cadastramos nas várias redes sociais, Orkut, Linkedin, Plaxo, Unik, Twitter, “Não podemos ficar de fora!!!”, e aí o que você faz? Se liga a outras pessoas ou grupos que demonstram interesses comuns, e fica aguardando a chuva de emails e mensagens ou de fato colabora, dá sua opinião, posta novos assuntos, participa de debates, cria grupos e assim promove maior interação entre seus pares.
A visão atual das redes sociais sugere que utilizemos estes canais como forma de expansão dos limites físicos do nosso conhecimento e rede de amigos, que tenhamos objetivos claros quando quisermos identificar pessoas que de fato nos ajudarão, ao invés de usar estes contatos como forma de marketing de produtos e vendas.
E é bom lembrar, não esqueça que está na internet, ou seja, a segurança depende de você.