Por planejamento na saúde publica, o SUS apresenta ferramentas simples e de baixo impacto. Norteadores, mas com pequena adesão como tal o próprio Plano Municipal de Saúde, Programação Anual da Saúde e Relatório Anual de Gestão de produção e divulgação obrigatórias inclusive para liberação de recursos financeiros. Apesar disto poucos secretários de saúde e equipes conseguem se organizar na definição de objetivos claros e assim a produção destes instrumentos.
A falta de orientação estratégica impede que estas ferramentas sejam utilizadas de forma correta. A produção dos instrumentos fica geralmente restrita a um pequeno grupo. A análise dos documentos demonstra muitas vezes a fragilidade na organização da própria saúde. Sem uma missão clara, os objetivos são em geral a construção de um novo hospital, ou ampliação de um serviço que se destaca. Poucas ou nenhuma vez são apresentados indicadores confiáveis para avaliação dos processos ou resultados assim como as metas ao longo do tempo não são definidas.
O SUS apresenta em apoio a essa deficiência, o PlanejaSUS, que oferece um guia de desenvolvimento dos principais relatórios e uma metodologia para avaliação e acompanhamento dos resultados. veja em http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1098
A demanda por organização da gestão da saúde provida pelo Pacto pela Vida em 2006 estimula que vários indicadores e metas sejam então pactuados e demonstrados nos informes periódicos. O que não consta do "manual" e como obter estes indicadores a partir dos processos atuais. Mas quais são estes processos atuais? Não há uma formalizam destes processos e uma consciência da participação de cada departamento ou serviço para a composição destes valores.
Na busca, por objetivos e metas muitos gestores e autores versam por uma análise orientada a problemas, o que permite sim uma visão de trabalho e estratégia dirigida a solução. Por outro lado, esta visão se limita irremediavelmente ao que está dando errado e não vislumbra um horizonte de inovações, o que permite inclusive solucionar os problemas antigos como também os futuros.
Percebamos então a necessidade inicial das bases conceituais, ferramentas que permitam o acompanhamento dos processos, capacitação dos gestores e formas de melhorar os indicadores e processos de forma proativa conforme a realidade da saúde de cada município.
Cabe ainda a visão de implantação deste modelo estratégico da gestão da saúde pública municipal, tópico de outro post. Ate lá.
A falta de orientação estratégica impede que estas ferramentas sejam utilizadas de forma correta. A produção dos instrumentos fica geralmente restrita a um pequeno grupo. A análise dos documentos demonstra muitas vezes a fragilidade na organização da própria saúde. Sem uma missão clara, os objetivos são em geral a construção de um novo hospital, ou ampliação de um serviço que se destaca. Poucas ou nenhuma vez são apresentados indicadores confiáveis para avaliação dos processos ou resultados assim como as metas ao longo do tempo não são definidas.
O SUS apresenta em apoio a essa deficiência, o PlanejaSUS, que oferece um guia de desenvolvimento dos principais relatórios e uma metodologia para avaliação e acompanhamento dos resultados. veja em http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1098
A demanda por organização da gestão da saúde provida pelo Pacto pela Vida em 2006 estimula que vários indicadores e metas sejam então pactuados e demonstrados nos informes periódicos. O que não consta do "manual" e como obter estes indicadores a partir dos processos atuais. Mas quais são estes processos atuais? Não há uma formalizam destes processos e uma consciência da participação de cada departamento ou serviço para a composição destes valores.
Na busca, por objetivos e metas muitos gestores e autores versam por uma análise orientada a problemas, o que permite sim uma visão de trabalho e estratégia dirigida a solução. Por outro lado, esta visão se limita irremediavelmente ao que está dando errado e não vislumbra um horizonte de inovações, o que permite inclusive solucionar os problemas antigos como também os futuros.
Percebamos então a necessidade inicial das bases conceituais, ferramentas que permitam o acompanhamento dos processos, capacitação dos gestores e formas de melhorar os indicadores e processos de forma proativa conforme a realidade da saúde de cada município.
Cabe ainda a visão de implantação deste modelo estratégico da gestão da saúde pública municipal, tópico de outro post. Ate lá.