Para todos aqueles que já viveram a necessidade de um atendimento em um serviço público de saúde, as experiências e histórias são as mais diferentes possíveis. Cada situação, que vai desde a identificação do problema, a chegada ao hospital, à recepção pelos profissionais, o tratamento em si e a volta para casa.
Geralmente são historias de dor e angustia sob um olhar caótico dos serviços, as carências em todos os sentidos, material, humano, equipamentos, e soluções.
Qual então e a missão dos gestores e administradores da saúde publica? Será que a percepção da população e da opinião publica consideram a complexidade da administração publica, ou esta limitada a receber medicamentos, exames e ter médicos a disposição?
A resposta e simples, não. Os serviços de saúde são responsabilidade dos entes públicos, logo oferecer profissionais de saúde, recursos materiais, medicamentos, exames, entre outros e uma obrigação.
Outra vertente e a percepção da qualidade por parte da população negar-se a receber um serviço aquém têm sido confundidas com prestação de serviços pessoais, ou seja, serviços domiciliares e cada vez mais individualizados.
Essa dicotomia tem permitido abusos tanto por parte dos gestores como por parte dos pacientes, promovendo ações de caráter político e ações judiciais sem necessariamente avaliar os custos de implantação dos serviços ou sequer os custos de continuidade.
Pretendo postar neste blog uma serie dedicada a administração para a saúde publica focar em ações, processos, ferramentas e principalmente alternativas, caracterizando a participação dos gestores e da população cliente dos serviços. Até lá.
Geralmente são historias de dor e angustia sob um olhar caótico dos serviços, as carências em todos os sentidos, material, humano, equipamentos, e soluções.
Qual então e a missão dos gestores e administradores da saúde publica? Será que a percepção da população e da opinião publica consideram a complexidade da administração publica, ou esta limitada a receber medicamentos, exames e ter médicos a disposição?
A resposta e simples, não. Os serviços de saúde são responsabilidade dos entes públicos, logo oferecer profissionais de saúde, recursos materiais, medicamentos, exames, entre outros e uma obrigação.
Outra vertente e a percepção da qualidade por parte da população negar-se a receber um serviço aquém têm sido confundidas com prestação de serviços pessoais, ou seja, serviços domiciliares e cada vez mais individualizados.
Essa dicotomia tem permitido abusos tanto por parte dos gestores como por parte dos pacientes, promovendo ações de caráter político e ações judiciais sem necessariamente avaliar os custos de implantação dos serviços ou sequer os custos de continuidade.
Pretendo postar neste blog uma serie dedicada a administração para a saúde publica focar em ações, processos, ferramentas e principalmente alternativas, caracterizando a participação dos gestores e da população cliente dos serviços. Até lá.