Avançamos na tele medicina, mais do que apenas mostrar o que esta acontecendo com o paciente e trocar informações, vídeo e voz, os sistemas de informação e as propostas de trabalho inovam.
Já conhecemos cirurgias a distancia, atendimento e segunda opinião, mas faltava acessibilidade e outra gama de informações que dificilmente teria a qualidade por videoconferência.
Os dispositos agregam mais e mais tecnologias, sinais gráficos de um ecocardiograma, ultrassonografias e imagens agora são transmitidas ou melhor dizer capturadas automaticamente, em tempo real, armazenadas e disponibilizadas.
Mais agilidade, maior disponibilidade, mais oportunidades. Nesta cadeia ainda falta um elemento fundamental a interoperabilidade. Integrar todas as informações em um mesmo sistema, seja um ERP ou prontuário eletrônico.
Integrar e manter envolve tecnologias a serem alinhadas HL7, DICOM, arquivos texto e planilhas, PDFs, JPGs, e os sistemas na nuvem.
Outro aspecto, custos de armazenamento e manutenção de um volume maior de informações que na nossa realidade, encerra-se com o faturamento. Ainda que sejam mantidos, a cada novo equipamento, novo sistema, novas interfaces a manter.
No próximo post segurança da informação, iniciativas sem papel e certificação digital e a legalidade para os sistemas de informação.
Ate la.
Enviado do meu BlackBerry® da Oi.